Kim Jong-un voltou a surpreender o mundo nesta quinta-feira (28), após pedir para o exército da Coreia do Norte se preparar para uma guerra. A declaração deixou os Estados Unidos e países vizinhos em alerta para possíveis lançamentos de mísseis e até mesmo ataques com armas nucleares.
Esta não é a primeira polêmica envolvendo o ditador de 41 anos, que está desde 2011 no poder representando o Partido dos Trabalhadores da Coreia. Apesar do país ser inimigo dos Estados Unidos, o líder supremo admira a cultura estadunidense e até visitou o país de forma secreta durante a infância. Relembre abaixo algumas das polêmicas envolvendo o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un.
Ditador ‘chora’ por mais filhos
No início de dezembro, o líder supremo da Coreia do Norte surpreendeu o mundo após chorar durane um discurso na 5ª Conferência Nacional de Mães em Pyongyang. O motivo das lágrimas foi um pedido para que as mães tenham mais filhos, como uma prova de patriotismo pela ‘construção de um país socialista poderoso’.
Relação com o basquete
Kim Jong-un se encontrou em 2013 com o ex-astro do basquete estadunidense, Dennis Rodman. O esporte é apreciado pelo ditador e por muitos moradores da Coreia do Norte, principalmente membros da elite do país. Desde 2000, uma bola de basquete autografada por Michael Jordan é mantida na Exposição Internacional da Amizade da Coreia do Norte.
Passaporte brasileiro e visita à Disney
Em 2011, o jornal japonês Yomiuri Shimbun revelou que Kim Jong-un visitou secretamente um parque da Disney durante a infância. Para deixar a história ainda mais interessante, o norte-coreano teria usado um passaporte brasileiro para entrar nos Estados Unidos.
‘Desaparecimento’
Em pelo menos três oportunidades, Kim Jong-un ‘sumiu’ da mídia norte-coreana, levantando suspeitas de que ele estaria internado em estado grave ou até mesmo morto. Em todas às vezes (2014, 2020 e 2021), o ditador voltou a aparecer algumas semanas depois, com algumas leves diferenças na aparência.
Mobilização do exército para ‘guerra’
A polêmica mais recente envolvendo o ditador Kim Jong-un surgiu nesta quinta-feira (28), após o ditador pedir ao partido que ‘acelere’ os preparativos para uma guerra. A novidade veio uma semana após o líder supremo da Coreia do Norte declarar que o país não hesitaria em lançar um ataque nuclear caso fosse ‘provocado’ com armas atômicas.
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