Familiares e amigos de Joubert Flávio Pereira da Silva, também conhecido como Ju ou Jô, realizam uma vaquinha online para custear o atendimento de urgência que recebeu devido a apêndice supurada, quando o órgão sofre um rompimento em consequência da inflamação, correndo risco de sepse que é uma infecção generalizada, podendo levar a óbito. A dívida da cirurgia com internação chega a quase 30 mil reais.
Quem puder ajudar, acesse o link: https://www.vakinha.com.br/4547583 e faça sua doação, divulgando também essa campanha. Desde já, a família agradece o apoio!
O CASO
Joubert Flávio Pereira da Silva, também conhecido como Ju ou Jô, completou no último dia 11 de fevereiro 44 anos e, após alguns dias do seu aniversário, passou a sentir fortes dores abdominais no lado direito, indo a um médico em Matozinhos que receitou paracetamol, o voltando para casa.
Passados mais alguns dias com dores, foi levado para o Pronto Atendimento em Pedro Leopoldo, sendo realizado exames especializados no dia 29/02, constatando que estaria com Apêndice Supurada. Somente uma cirurgia urgente poderia salvar a vida do Jô.

Por orientação médica, a família então passou a esperar vaga na rede pública de saúde do SUS e após 24 horas de agonia, seus irmãos decidiram buscar uma vaga na rede privada. Com indicação de um médico amigo da família, conseguiram vaga para cirurgia em duas horas, mesmo com um grande desconto, no valor de R$ 12 mil. Acreditando que para salvar a vida do irmão o valor é o que menos importava e, devido a urgência do caso, tomou-se a decisão de transferi-lo, assumindo a dívida.
Ainda, para observação e estabilização, o quarto de urgência que precisou ficar chega a 3 mil reais por dia, ou seja, o valor aproximado total da conta do hospital é quase 30 mil reais.
Na noite desta sexta-feira (08/03), mesmo com muitas dores, Joubert recebeu alta para se recuperar em casa, com bolsa de colostomia, com retorno agendado para a próxima terça-feira (12).
QUEM É
Jô faz parte de uma família de 7 irmãos, com seus pais, ambos com 84 anos, tendo uma filha de 18 anos que não merecem, como ninguém, ter este texto como seu obituário, se não for pelo apoio de cada uma pessoa que o conhece e sabe que ama viver.
Por muitos anos trabalha como motorista de táxi e uber, atualmente trabalhando também como balconista de restaurante.
Da redação