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Psol mira chapas ‘competitivas’ em 2024 com pré-candidaturas de Bella, Boulos e Edmilson

Depois de eleger cinco prefeitos em 2020, o Partido Socialismo e Liberdade (Psol) vai começar 2024 de olho nas disputas municipais de outubro próximo. O carro-chefe da legenda será a candidatura do deputado federal Guilherme Boulos à Prefeitura de São Paulo (SP), mas a presidente nacional da agremiação, Paula Coradi, diz que o plano é ter “candidaturas competitivas” em várias capitais e grandes cidades.

Neste momento, o partido comanda uma das 26 capitais com eleição: Belém (PA), com Edmilson Rodrigues. O político tentará a reeleição.

A expectativa é que Belo Horizonte, onde a pré-candidata do Psol é a deputada estadual Bella Gonçalves, entre no rol de municípios em que o partido pretende ter candidaturas de musculatura eleitoral.

“Precisamos derrotar a extrema-direita nos quatro cantos do país. Vamos eleger Guilherme Boulos prefeito de São Paulo, reeleger Edmilson Rodrigues prefeito de Belém e apresentar candidaturas competitivas em diversas capitais e grandes cidades do Brasil. Vamos abrir um debate programático por todo o país. Queremos promover cidades inovadoras, sustentáveis e que promovam a igualdade”, aponta Paula Coradi, no material de fim de ano divulgado pelo Psol.

Além de São Paulo, BH e Belém, os olhos do Psol estão voltados ao Rio de Janeiro (RJ), com uma possível candidatura do deputado federal Tarcísio Motta. Em Porto Alegre, desponta o nome da deputada estadual Luciana Genro, que em 2014 representou a agremiação na corrida ao Palácio do Planalto.

“É possível enfrentar a crise climática e tornar as cidades melhores e mais inclusivas para trabalhadores e trabalhadoras, combatendo o racismo, na defesa das mulheres, da comunidade indígena, da comunidade LGBTQIA+, com diversidade religiosa, oportunidades e justiça social para todos”, completa Paula Coradi, ao projetar as bandeiras que o Psol pretende encampar na próxima eleição.

Boulos pode ser amparado por coalizão à esquerda

Nascido como dissidência do PT, o Psol passou a maior parte de seus primeiros anos apostando em chapas puro-sangue. O rol de alianças, por sua vez, tinha partidos como PSTU e PCB. Mais recentemente, passou a se unir a outras legendas da centro-esquerda à esquerda, como PT e PSB.

Formalmente, o partido compõe uma federação com a Rede Sustentabilidade. Em São Paulo, a ideia é ter uma grande coalizão em torno de Boulos. O objetivo é que, além da Rede, a frente tenha partidos como PT, PCdoB e PV. O PDT, por exemplo, já anunciou que vai endossar a eventual candidatura do deputado federal.

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