O presidente reeleito do Atlético, Sérgio Coelho, tomou posse para o novo triênio em cerimônia realizada nesta terça-feira (2), na sede social do clube, em Belo Horizonte. O dirigente, ligado diretamente à Sociedade Anônima do Futebol (SAF) alvinegra, está no posto desde 2021 e foi reeleito em 12 de dezembro de 2023. Com o novo mandato, fica no cargo até 2026.
A solenidade contou com cerca de 100 pessoas, entre elas o ex-presidente do clube Daniel Nepomuceno, o vice-presidente do conselho deliberativo Renato Salvador e o atual vice-presidente Márcio André de Brito. O presidente reeleito destacou os feitos da gestão nos últimos três anos.
“Encerro o triênio 2021-2023 como o presidente que liderou a gestão que mais títulos oficiais conquistou pelo clube em um único mandato (Brasileiro 2021, Copa do Brasil 2021, Supercopa do Brasil 2022 e três Campeonatos Mineiros), além do reconhecimento do título de 1937. As dívidas da associação plenamente equacionadas e saneadas”, disse em parte do discurso.
O mandatário alvinegro falou sobre os desafios dos próximos três anos. Para Sérgio Coelho, manter a associação saudável após a transição para Sociedade Anônima de Futebol (SAF) é um dos maiores compromissos, além de deixar o futebol competitivo. A associação reteve 25% das ações da empresa montada para gerir o futebol do Atlético.
“Desta vez, nosso compromisso será, também, o de zelar para que esta associação siga forte, saudável financeiramente, e atuante nos desígnios da SAF”, destacou.
O Atlético também se transformou em SAF na gestão de Sérgio Coelho e inaugurou seu estádio próprio. Em 27 de agosto de 2023, a Arena MRV, em Belo Horizonte, recebeu a primeira partida oficial. O dirigente será, além de presidente da associação, chefe do comitê de futebol alvinegro.
Atlético SAF
- 75% das ações – Galo Holding
- 25% das ações – Atlético (Associação)
A Galo Holding terá 75% das ações vinculadas aos atuais investidores do clube, conhecidos como 4 Rs (Rubens Menin, Rafael Menin e Ricardo Guimarães. O restante das ações ficará com dois fundos – 10,91%, cada um, também com participação do “quarto R”, Renato Salvador).
Galo Holding
- 67,9%: Rubens Menin e Rafael Menin
- 10,27%: Ricardo Guimarães
- 10,91%: FIP Galo Forte (Fundo de Investimentos)
- 10,91%: FIP FIGA (Fundo de Investimentos)